tag:blogger.com,1999:blog-7201911523547267402024-03-04T21:46:04.713-08:00Ufologia e o SobrenaturalJChttp://www.blogger.com/profile/00557263658645120272noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-720191152354726740.post-46067249446538536432009-05-18T15:30:00.000-07:002009-05-18T15:32:07.468-07:00Pentágono financia pesquisa de telepatia<span class="Apple-style-span" style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: tahoma; font-size: 12px; line-height: 16px; "><div class="materiaTitulo" id="materiaTitulo" style="font-family: tahoma; text-align: left; margin-top: 14px; margin-right: 0px; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; font-size: 2.4em; line-height: 30px; letter-spacing: -1px; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: 12px; letter-spacing: normal; line-height: 16px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">A Darpa, agência que ajudou a criar a internet e que financia as pesquisas do brasileiro Miguel Nicolelis, terá um projeto próprio para criar um leitor de pensamentos para ajudar soldados dos EUA</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);"><br /></span></div><div class="materiaCredito" style="font-family: tahoma; line-height: 16px; text-align: left; margin-top: 14px; margin-right: 0px; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; font-size: 0.9em; text-transform: uppercase; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">REDAÇÃO ÉPOCA</span></div><div id="materiaContainer" style="font-family: tahoma; font-size: 1em; line-height: 16px; text-align: left; color: rgb(51, 51, 51); margin-top: 25px; letter-spacing: 0px; "><div class="fotoMateria box400" style="font-family: tahoma; font-size: 1em; line-height: 16px; text-align: left; margin-top: 0px; margin-right: 16px; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; width: 400px; float: left; clear: both; "><img class="foto" height="280" alt="Divulgação / Army.mil" width="400" src="http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/foto/0,,20759074,00.jpg" style="font-family: tahoma; font-size: 1em; line-height: 16px; text-align: left; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; display: block; " /><div class="descricao" style="font-family: tahoma; line-height: 16px; text-align: left; padding-top: 7px; padding-right: 10px; padding-bottom: 7px; padding-left: 10px; font-size: 0.9em; background-image: initial; background-repeat: initial; background-attachment: initial; -webkit-background-clip: initial; -webkit-background-origin: initial; background-color: rgb(246, 246, 246); "><strong style="font-family: tahoma; font-size: 1em; line-height: 16px; text-align: left; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">INOVAÇÃO</span></strong><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);"><br />No futuro, telepartia pode ser mais uma vantagem das tropas americanas</span></div></div><p style="font-family: tahoma; font-size: 1em; line-height: 16px; text-align: left; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">O Departamento de Defesa dos Estados Unidos tem uma divisão de pesquisa avançada que é pouco conhecida do grande público mas que é responsável por algumas das mais importantes inovações da nossa sociedade. É a Darpa, sigla de Defense Advanced Research Project Agency (em português: Agência de Projeto e Pesquisa Avançada de Defesa) que, quando ainda não tinha a letra “d” em seu nome, inventou a Arpanet, precursora da internet – que permite a você, para dizer o mínimo, ler este texto. Agora, a Darpa está investindo em uma tecnologia que pode manter os EUA como líder militar do mundo por muito tempo – a telepatia. <br /><br />De acordo com o blog </span><em style="font-family: tahoma; font-size: 1em; line-height: 16px; text-align: left; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">Danger Room</span></em><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">, da revista americana </span><em style="font-family: tahoma; font-size: 1em; line-height: 16px; text-align: left; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">Wired</span></em><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">, a abertura de um programa chamado Silent Talk (ou conversa silenciosa) está incluída no orçamento da agência para este ano, com uma verba de US$ 4 milhões. A intenção da Darpa é tentar identificar os sinais neurais existentes na mente humana antes de eles serem vocalizados e inventar uma tecnologia que permita transferir esta “pré-fala” para o interlocutor desejado. Esse processo seria feito por meio de uma eletroencefalografia – o registro gráfico das ondas cerebrais. O resultado seria um equipamento que tornaria mais ágeis e seguras as comunicações entre os soldados no front.<br /><br />Segundo a Darpa, o primeiro estágio da pesquisa prevê o mapeamento das ondas cerebrais. O segundo é a análise dos padrões para saber se eles se aplicam a todas as pessoas e, por fim, a construção de um protótipo. De acordo com o</span><em style="font-family: tahoma; font-size: 1em; line-height: 16px; text-align: left; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">Danger Room</span></em><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">, o projeto é semelhante a uma pesquisa da Universidade da Califórnia financiada pelo Exército e deve dividir as atenções com um outro estudo da Darpa que pretende criar binóculos capazes de ler a mente – e que funcionariam a partir da detecção dos pensamentos dos inimigos quando eles ainda estivessem no subconsciente.</span></p><p style="font-family: tahoma; font-size: 1em; line-height: 16px; text-align: left; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">Resultados muito mais palpáveis para os projetos financiados pela Darpa nesta área foram observados na Universidade Duke, na Carolina do Norte. Lá, a equipe liderada pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis conseguiu, em 1999, fazer com que uma macaca movimentasse um braço robô usando apenas o pensamento. Em janeiro do ano passado, um macaco conseguiu controlar o andar de um robô, em uma pesquisa que pode dar o Nobel ao brasileiro. <br /><br />Tudo isso pode parecer muito bizarro, mas o fato é que a Darpa tem um histórico de sucesso. Criada em 1957, após os Estados Unidos terem sido derrotados pela União Soviética na corrida para colocar o primeiro satélite artificial em órbita (os soviéticos conseguiram lançar o Sputnik em 1957 e ainda mandaram Yuri Gagarin para o espaço em 1961), a Darpa deu origem à Nasa, a agência espacial dos EUA, e, mais tarde, iniciou a pesquisa que culminou na internet atual. Se há alguma agência capaz de criar uma inovação de impacto tão grande como a da telepatia, certamente é a Darpa</span></p></div></span>JChttp://www.blogger.com/profile/00557263658645120272noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-720191152354726740.post-9902509598697070452009-05-18T15:00:00.000-07:002009-05-18T15:02:04.615-07:00Partículas possuem carga superior a 100 bilhões de eletrons-volt, provavelmente gerada por um pulsar.<span class="Apple-style-span" style="color: rgb(107, 107, 107); font-family: Arial; font-size: 11px; "><h6 id="brtpOlho" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; margin-top: 30px; margin-right: 0px; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; font: normal normal normal 18px/normal Arial; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">Cientistas que trabalham com dados do Telescópio Espacial Fermi, da Nasa, confirmaram recentemente a presença de uma intensa fonte de raios cósmicos relativamente próxima do Sistema Solar. Segundo os pesquisadores as partículas possuem carga superior a 100 bilhões de eletrons-volt, provavelmente gerada por um pulsar.</span></h6><p id="brtpTexto" class="txt" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; float: left; line-height: 20px; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "></p><table cellspacing="0" cellpadding="0" width="0" border="0" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; "><tbody style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; "><tr style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; "><td style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; "><img height="311" hspace="3" src="http://educacao.ig.com.br/imagens/arquivos/cdocuments_and_settingscsassomeus_documentosminhas_imagensdiagrama_pulsar_2.jpg" width="481" align="left" style="width: 469px; height: 296px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; " /></td></tr></tbody></table><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">Os dados foram detectados pelo telescópio espacial de raios gama Fermi, através do instrumento LAT (Telescópio de Grande Área) a bordo do observatório.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">"Apesar do LAT ser um detector de raios gama de última geração, ele também é uma ferramenta fabulosa na investigação dos elétrons de alta-energia dos raios cósmicos", disse Alexander Moiseev, ligado ao Centro de Voos Espaciais Goddard, da Nasa.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">Os raios cósmicos são elétrons, pósitrons e núcleos atômicos que se movimentam quase à velocidade da luz e que segundo os pesquisadores têm origens em locais exóticos dentro da nossa galáxia, especialmente nos destroços estelares.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">Ao contrário dos raios gama, os raios cósmicos são desviados pelos campos magnéticos encontrados no espaço, fazendo com que o caminho dessas partículas não siga um padrão retilíneo. Segundo Moiseev, os sinais captados mostram um número muito maior de partículas com energia superior a 100 bilhões de elétrons-volt.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">No entender do cientista Luca Baldini, membro da equipe de Moiseev, se as partículas detectadas tivessem partido de objetos muito distantes, sua energia seria muito menor, mas o excesso de partículas altamente carregadas indica que a fonte está muito próxima.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">Baldini explica que caso exista mesmo essa fonte emitindo elétrons e pósitrons sobre nós, sem dúvida é um pulsar.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">Pulsar</span></span></strong></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">Estrelas de nêutrons são um dos vários estágios finais da vida de uma estrela. Elas são criadas quando estrelas com massa superior a oito vezes a do Sol esgotam sua energia nuclear e passam por uma violenta explosão, chamada supernova.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">Um pulsar é uma estrela de nêutrons que gira muito rapidamente. Durante sua rotação, um feixe de energia que é emitido continuamente atinge a Terra e pode ser detectado em diversos comprimentos de onda, desde a luz visível, ondas de rádio, raios-x e raios-gama.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">O período dos feixes emitidos pelos pulsares varia entre 1.4 milissegundo até 8.5 segundos e são tão precisos quanto os relógios atômicos.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(255, 255, 255);">O feixe de energia emitido é consequência direta do intenso campo magnético e do movimento rápido da estrela. O feixe de partículas altamente carregadas é expulso do pólo magnético da estrela próximo à velocidade da Luz e à medida que a estrela gira pode ser detectado na Terra ou pelos telescópios espaciais.</span></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; color:#0066ff;">Arte: Diagrama de emissão de energia de um pulsar. Igual a um farol na praia, à medida que a estrela gira o feixe de energia é dirigido para diferentes partes do espaço. Crédito: Nasa/Rob Gutro/Goddard Space Flight Center.</span></p></span>JChttp://www.blogger.com/profile/00557263658645120272noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-720191152354726740.post-20185238497175879432009-05-18T14:58:00.000-07:002009-05-18T15:00:26.601-07:00<span class="Apple-style-span" style="color: rgb(107, 107, 107); font-family: Arial; font-size: 11px; "><h6 id="brtpOlho" style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; margin-top: 30px; margin-right: 0px; margin-bottom: 14px; margin-left: 0px; font: normal normal normal 18px/normal Arial; color: rgb(84, 154, 185); ">Cientistas que trabalham com dados do Telescópio Espacial Fermi, da Nasa, confirmaram recentemente a presença de uma intensa fonte de raios cósmicos relativamente próxima do Sistema Solar. Segundo os pesquisadores as partículas possuem carga superior a 100 bilhões de eletrons-volt, provavelmente gerada por um pulsar.</h6><p id="brtpTexto" class="txt" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; float: left; line-height: 20px; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "></p><table cellspacing="0" cellpadding="0" width="0" border="0" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; "><tbody style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; "><tr style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; "><td style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; "><img height="311" hspace="3" src="http://educacao.ig.com.br/imagens/arquivos/cdocuments_and_settingscsassomeus_documentosminhas_imagensdiagrama_pulsar_2.jpg" width="481" align="left" style="width: 469px; height: 296px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; " /></td></tr></tbody></table><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; ">Os dados foram detectados pelo telescópio espacial de raios gama Fermi, através do instrumento LAT (Telescópio de Grande Área) a bordo do observatório.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; ">"Apesar do LAT ser um detector de raios gama de última geração, ele também é uma ferramenta fabulosa na investigação dos elétrons de alta-energia dos raios cósmicos", disse Alexander Moiseev, ligado ao Centro de Voos Espaciais Goddard, da Nasa.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; ">Os raios cósmicos são elétrons, pósitrons e núcleos atômicos que se movimentam quase à velocidade da luz e que segundo os pesquisadores têm origens em locais exóticos dentro da nossa galáxia, especialmente nos destroços estelares.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; ">Ao contrário dos raios gama, os raios cósmicos são desviados pelos campos magnéticos encontrados no espaço, fazendo com que o caminho dessas partículas não siga um padrão retilíneo. Segundo Moiseev, os sinais captados mostram um número muito maior de partículas com energia superior a 100 bilhões de elétrons-volt.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; ">No entender do cientista Luca Baldini, membro da equipe de Moiseev, se as partículas detectadas tivessem partido de objetos muito distantes, sua energia seria muito menor, mas o excesso de partículas altamente carregadas indica que a fonte está muito próxima.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; ">Baldini explica que caso exista mesmo essa fonte emitindo elétrons e pósitrons sobre nós, sem dúvida é um pulsar.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; color:#0066ff;">Pulsar</span></strong></p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; ">Estrelas de nêutrons são um dos vários estágios finais da vida de uma estrela. Elas são criadas quando estrelas com massa superior a oito vezes a do Sol esgotam sua energia nuclear e passam por uma violenta explosão, chamada supernova.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; ">Um pulsar é uma estrela de nêutrons que gira muito rapidamente. Durante sua rotação, um feixe de energia que é emitido continuamente atinge a Terra e pode ser detectado em diversos comprimentos de onda, desde a luz visível, ondas de rádio, raios-x e raios-gama.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; ">O período dos feixes emitidos pelos pulsares varia entre 1.4 milissegundo até 8.5 segundos e são tão precisos quanto os relógios atômicos.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; ">O feixe de energia emitido é consequência direta do intenso campo magnético e do movimento rápido da estrela. O feixe de partículas altamente carregadas é expulso do pólo magnético da estrela próximo à velocidade da Luz e à medida que a estrela gira pode ser detectado na Terra ou pelos telescópios espaciais.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; font-size: 12px; margin-bottom: 10px; "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; outline-width: 0px; outline-style: initial; outline-color: initial; list-style-type: none; list-style-position: initial; list-style-image: initial; text-decoration: none; color:#0066ff;">Arte: Diagrama de emissão de energia de um pulsar. Igual a um farol na praia, à medida que a estrela gira o feixe de energia é dirigido para diferentes partes do espaço. Crédito: Nasa/Rob Gutro/Goddard Space Flight Center.<br /><br /><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0);">Publicado por Tarik na US<br />Fonte: IG</span></span></span></p></span>JChttp://www.blogger.com/profile/00557263658645120272noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-720191152354726740.post-56749669074333134532009-04-29T09:55:00.000-07:002009-04-29T09:57:30.556-07:00Porfíria: O vampiro segundo a ciência!!!Introdução<br /><br />A Porfíria Aguda e a Porfíria Cutânea Tardia é conhecida pela medicina desde o século XIX. A doença, nesta época ocorria na região dos bálcãs na Europa, local supersticioso com muitas lendas sobre Vampiros, Lobisomens e outros seres sobrenaturais.<br /><br />O termo porfiria vem do grego porphura(<a title="Pigmento" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pigmento">pigmento</a> <a title="Roxo" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Roxo">roxo</a>). Aparentemente o termo foi cunhado como referência à coloração arroxeada do sangue dos fluídos do enfermo durante um ataque.<br /><br />Embora Hipócrates seja considerado o pioneiro na descrição da doença, ela foi explicada bioquimicamente em 1874 pelo Dr.Felix Hoppe-Seyler e as porfírias agudas em 1889 pelo médico holandês B.J. Stokvis em 1889 (Algumas fontes consideram que este médico foi a inspiração de Bram Stocker para o personagem Van Helsing).<br /><br />.<br />Origem<br /><br />Nos anais da Medicina, A Porfíria como um nome para generalizar uma série de alterações bioquímicas, cujo caráter é sua presença na urina como primeiro sinal do surgimento desta moléstia. Trata-se de pigmentos orgânicos que formam a base para a síntese da hemoglobina, às vezes tratada como uma forma primitiva da cirrose hepática ou mesmo carência de vitaminas PP. Em outros casos a doença nada mais é que a alteração do metabolismo porfírico cujo sintoma mais característico é a extrema fotosensibilidade à luz solar.<br /><br /><br />Sintomas<br /><br />Foram catalogados dois tipos diferentes de Porfíria: A Aguda e a Cutânea.<br /><br />As porfírias agudas afetam primariamente o <a title="Sistema nervoso central" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_nervoso_central">sistema nervoso central</a>, causando dores abdominais, refluxo, neuropatia aguda, convulsões e distúrbios mentais como <a title="Alucinação" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Alucina%C3%A7%C3%A3o">alucinações</a>, <a title="Depressão nervosa" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Depress%C3%A3o_nervosa">depressão</a>, <a title="Paranóia" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Paran%C3%B3ia">paranóia</a> e <a title="Ansiedade" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ansiedade">ansiedade</a>. Se o sistema nervoso for comprometido podem ocorrer <a title="Constipação" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Constipa%C3%A7%C3%A3o">constipação</a>, elevação ou queda da <a title="Pressão arterial" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Press%C3%A3o_arterial">pressão arterial</a>, <a title="Taquicardia" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Taquicardia">taquicardia</a> e outras <a title="Arritmia cardíaca" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arritmia_card%C3%ADaca">arritmias cardíacas</a>. Em casos mais graves, pode ocorrer <a title="Distúrbio eletrolítico" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dist%C3%BArbio_eletrol%C3%ADtico">distúrbio eletrolítico</a> com <a title="Hiponatremia" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hiponatremia">hiponatremia</a>, paralisia do <a title="Bulbo raquidiano" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bulbo_raquidiano">bulbo cerebral</a> com <a title="Parada respiratória" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Parada_respirat%C3%B3ria">parada respiratória</a> e distúrbio psiquiátrico culminando em <a title="Suicídio" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Suic%C3%ADdio">suicídio</a>.<br />Os ataque da doença podem ser desencadeados por drogas, agentes químicos e certos alimentos. O jejum também pode desencadear os ataques, pela queda na <a title="Glicemia" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Glicemia">glicemia</a>.<br />Os pacientes com porfirias hepáticas tem um risco maior de contraírem câncer de fígado e podem precisar de monitoramento.<br />Devido aos diversos tipos e a ocorrência relativamente incomum de porfiria, ela geralmente não é a primeira suspeita diagnóstica, o paciente pode inicialmente ser suspeito de ter outra doença como a <a title="Síndrome de Guillain-Barré" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Guillain-Barr%C3%A9">síndrome de Guillain-Barré</a>, O <a title="Lúpus eritematoso" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%BApus_eritematoso">lúpus eritematoso</a> que também apresenta fotossensibilidade, ataques de dor, além de compartilhar diversos outros sintomas. Entre os pacientes com diagnósticos de distúrbios psiquiátricos, a perspectiva de porfiria aguda intermitente é de aproximadamente 1 para cada 500 casos<a title="" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Porfiria#cite_note-10"></a>, o que sugere que muitos "pacientes psiquiátricos" são na realidade portadores de porfiria não tratada.<br />As porfirias cutâneas afetam primariamente a <a title="Pele" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pele">pele</a>, levando a <a title="Fotossensibilidade" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotossensibilidade">fotossensibilidade</a>, <a title="Bolha" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bolha">bolhas</a>, <a title="Necrose" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Necrose">necrose</a> da <a title="Pele" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pele">pele</a> e <a title="Gengiva" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gengiva">gengivas</a>, <a title="Prurido" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Prurido">prurido</a>, <a title="Edema" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Edema">edema</a> e aumento do crescimento de pelos em áreas como a testa. Em algumas manifestações da doença o acúmulo de resíduos excretados pela urina após foto-exposição podem mudar sua cor para um vermelho ou marrom escuros ou mesmo tom de púrpura. Também pode haver acúmulo dos precursores nos <a title="Dente" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dente">dentes</a> e <a title="Unha" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Unha">unhas</a>, levando-os a adquirir uma coloração avermelhada.<br /><br />Porfíria X Vampiros X Lobisomens<br /><br />A porfiria é uma explicação utilizada para a origem dos mitos dos <a title="Vampiros" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vampiros">vampiros</a> e <a title="Lobisomem" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lobisomem">lobisomens</a> pelas similaridades entre a condição e o <a title="Folclore" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Folclore">folclore</a>. A <a title="Porfiria cutânea tarda" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Porfiria_cut%C3%A2nea_tarda">porfiria cutânea tardia</a> apresenta-se clinicamente como uma hipersensibilidade da pele à luz, levando à formação de lesões, cicatrização e desfiguração.<br /><br />Também provoca anemia, palidez e hipersensibilidade à luz solar, características do mito do vampiro, enquanto que desfigurações em casos mais avançados, acompanhados de distúrbios mentais, poderiam ter levado ao mito do lobisomem.<br /><br />Existem relatos que no passado, antes da descoberta científica da doença, o tratamento básico para a porfíria era feita através da Sangria, método de medicina medieval que consistia em fazer uma punção da veia para retirada do que era considerado “sangue ruim” . O procedimento era realizado através de uma secção em uma veia com a inserção de um cateter.<br /><br />Outro tipo de tratamento da época era a ingestão de carne crua e sangue fresco pelos vitimados pela doença. Acreditava-se que ao se consumir grandes quantidades de sangue e carne, a doença seria retardada ou mesmo curada por completo. Pacientes com perturbações mentais poderiam atacar outras pessoas para tentar beber seu sangue e existem até mesmo casos de canibalismo realizados por pessoas vitimadas pela porfíria.<br /><br />Veja aqui a foto de um portador de Porfíria Cutânea em estado avançado:<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsv8IUK9NJ3R8p7lvrk2TxvPiklhMdDQ2i7aXrIGYy1vfl_skvFJcwO9htmiOtIo3MyOn9JO6BSZQKjKbGkYIQTuoe_cmqmFFl16CfRcwCIJ-oPXujvcB83_KO6IT_tDEQFuFxmKfnlL8/s400/porfiria.gif">https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsv8IUK9NJ3R8p7lvrk2TxvPiklhMdDQ2i7aXrIGYy1vfl_skvFJcwO9htmiOtIo3MyOn9JO6BSZQKjKbGkYIQTuoe_cmqmFFl16CfRcwCIJ-oPXujvcB83_KO6IT_tDEQFuFxmKfnlL8/s400/porfiria.gif</a><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsv8IUK9NJ3R8p7lvrk2TxvPiklhMdDQ2i7aXrIGYy1vfl_skvFJcwO9htmiOtIo3MyOn9JO6BSZQKjKbGkYIQTuoe_cmqmFFl16CfRcwCIJ-oPXujvcB83_KO6IT_tDEQFuFxmKfnlL8/s400/porfiria.gif">https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsv8IUK9NJ3R8p7lvrk2TxvPiklhMdDQ2i7aXrIGYy1vfl_skvFJcwO9htmiOtIo3MyOn9JO6BSZQKjKbGkYIQTuoe_cmqmFFl16CfRcwCIJ-oPXujvcB83_KO6IT_tDEQFuFxmKfnlL8/s400/porfiria.gif</a><br /><br /><br /><br />Tratamento<br /><br />O Tratamento moderno para as porfírias agudas é feito basicamente com uma dieta rica em carboidratos, infusão de solução hipertônica de glicose, o que pode interromper a crise ou mesmo auxiliar na recuperação do paciente.<br /><br />Algumas drogas como a Hematima e Arginato de Heme também são utilizadas no tratamento de porfirias agudas.<br /><br />A dor é extremamente severa, freqüentemente fora de proporção aos sinais físicos, e quase sempre requer o uso de fortes analgésicos para reduzi-la a níveis toleráveis. A dor deve ser tratada tão cedo quanto possível devido à sua severidade. As <a title="Náusea" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%A1usea">náuseas</a> podem ser severas; elas podem responder a medicamentos <a title="Fenotiazina (página não existe)" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fenotiazina&action=edit&redlink=1"></a> mas às vezes não são tratáveis. Banho/imersão em água quente podem diminuir as náuseas temporariamente, embora dever ser tomados cuidados para evitar queimaduras e quedas.<br /><br />Pacientes que sofrem ataques freqüentes podem desenvolver dores neuropáticas crônicas nas extremidades bem como dor crônica no sistema digestivo. Provavelmente devido à deteriorização nas áreas afetadas do sistema nervoso. Alguns casos de dor crônica podem ser difíceis de administrar e podem requerer diversos tratamentos simultâneamente. Depressão geralmente acompanha a doença e é melhor lidar tratando os sintomas e se necessário com o uso prudente de anti-depressivos.<br /><br />As erupções de pele que ocorrem nas porfirias cutâneas requerem o uso de <a title="Filtro solar" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Filtro_solar">filtro solar</a> e a evitação da luz solar. A <a title="Transfusão de sangue" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Transfus%C3%A3o_de_sangue">transfusão de sangue</a> é ocasionalmente usada para suprimir a produção de heme pelo indivíduo.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Conclusão<br />Para as ciências naturais, o vampirismo nada tem de fantástico ou sobrenatural. Reconhecendo a existência de distúrbios comportamentais relacionados ao desejo de ingerir sangue associado à fotofobia, os cientistas que vêm estudando o fenômeno, caracterizaram a PORFIRIA às lendas sobre vampirismo.<br /> Foi apenas em 1985, que o pesquisador David Dolfin ousou associar publicamente a PORFIRIA ao vampirismo em tese apresentada à Associação Americana Para o Avanço da Ciência. Segundo Dolfin, como decorrência de desarranjos graves na produção de hemoglobina, o pigmento vermelho do sangue, no passado, por ignorância, vítimas ou parentes de vítimas da doença acreditaram que a ingestão de sangue pudesse aliviar o sofrimento durante as crises.<br />Uma crise aguda provoca sensações e reações metabólicas violentas como fortes dores abdominais e musculares, vômitos, tremores, espasmos, paralisias e perturbações dos sentidos podendo ocorrer transtornos de personalidade.<br />O portador de porfiria não pode se expor ao sol. São fotossensíveis: a luz causa-lhes enrijecimento da epiderme, dor, surgimento de bolhas e edemas que demoram a sarar deixando cicatrizes e manchas desfigurantes.<br />O cientista e médico dermatologista belga, Jean Goens. observou pacientes que apresentaram distúrbios mentais que se traduziram em comportamentos anti-sociais, agressividade e busca de isolamento - a misantropia.<br />Com sintomas que tornam suas vítimas pessoas forçosamente tão excêntricas diante do que se chama de "levar uma vida normal" é natural que, no imaginário popular, ao longo de milênios, os portadores da porfiria fossem considerados como seres amaldiçoados ou mesmo demônios - tanto mais que a porfiria é um tema da saúde pouco divulgado pelos mídia e por sua raridade, é pouco conhecida e menos ainda reconhecida como doença pela medicina popular.<br /><br />Referências<br />§ <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Porfiria">http://pt.wikipedia.org/wiki/Porfiria</a><br />§ <a href="http://www.porfiria.org.br/">http://www.porfiria.org.br/</a><br />§ <a href="http://www.hepcentro.com.br/porfiria.htm">http://www.hepcentro.com.br/porfiria.htm</a><br />§ <a href="http://sofadasala.vilabol.uol.com.br/matabaratha/matab_porfiria.html">http://sofadasala.vilabol.uol.com.br/matabaratha/matab_porfiria.html</a><br />§ <a href="http://forum.outerspace.com.br/archive/index.php/t-65778.html">http://forum.outerspace.com.br/archive/index.php/t-65778.html</a><br /><br />Postado por Audrey Martiliano!!!JChttp://www.blogger.com/profile/00557263658645120272noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-720191152354726740.post-69551458460998432972009-04-25T09:27:00.000-07:002009-04-25T10:09:27.622-07:00Registro de Casos Ufológicos Antes de Cristo!<span class="Apple-style-span" style=" "><span class="Apple-style-span" style="font-style: italic;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Para todos que acham que acontecimentos ufológicos só acontecem hoje e nas últimas décadas, segue abaixo uma lista interessante.</span></span></span></span><div><span class="Apple-style-span" style=" "><span class="Apple-style-span" style="font-style: italic;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">440 milhões a.C.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade das pegadas calçadas (de botas!) fossilizadas que esmagaram um trilobite (uma espécie de inseto pré-histórico que viveu somente durante a era Paleozóica) na região de Antelope Springs, a 43 milhas da cidade de Delta, no Estado de Utah, nos Estados Unidos. As pegadas, medindo 32,5 x 11,24 cm, foram descobertas pelos Srs. William Meister e Francis Shape, no dia 03 de junho de 1968.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">250 milhões a.C.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhw_6sRUXjWMH9zx6LoK-7jeEtoxQLTqdr5735FmUWRi3-7Vyw1QCd7B-aoVoFb1HTqa3Aa1ynHgR9A8ZpU2Exc7IienhFlGnYhoJPtbY9IAztp1ZihN7sArMimRfk7rOi8sKGLc6dsmbg/s320/neandertal_cc.jpg" style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 237px; height: 320px;" border="0" alt="" /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade das dez pegadas humanas com perfeitos cinco dedos medindo 23,73 x 10,25 cm, investigada pelo Dr. Wilburg G. Burroughs, em 1931, do Departamento de Geologia do Berea College, de Kentucky, Estados Unidos. Encontradas na região noroeste de Mount Vernon, nos Estados Unidos.<br />Antigüidade das pegadas humanas gigantes medindo 59 x 18 cm, indicando um peso de 250 Kg, encontradas em Mount Victoria, Estados Unidos. Investigadas e descobertas, em 1970, pelo Dr. Rex Gilroy, diretor do Mount York Natural History Museum.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">70 milhões a.C.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade das pegadas humanas fósseis encontradas na região da Valdecevilla, na Rioja, Espanha.<br />Antigüidade do cubo metálico encontrado, em 1885, numa mina na Áustria, num estrato carbonífero. O objeto se encontra hoje no museu de Salisbury.<br /><br /></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">65 milhões a.C.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade das pegadas humanas encontradas ao lado de pegadas de dinossauros no famoso "Vale dos Gigantes", ao longo do leito do rio Paluxy, próximo de Glen Rose, no Texas, Estados Unidos. As pegadas foram investigadas, em 1971, pelo Dr. C. N. Dougherty, que apresentou um registro de centenas de pegadas na região.</span></span></span></span></span><div><span class="Apple-style-span" style=" "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" "><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">60 milhões a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade do geodo encontrado, no dia 13 de fevereiro de 1961, pelo grupo composto por Mike Mikesell, Wallace A. Lane e Virginia Maxey próximo ao lago Owens, na região de Olancha, na Califórnia; contendo em seu interior uma peça metálica manufaturada, cujas características, segundo o Dr. Willis, assemelha-se a uma vela de ignição para um motor à explosão.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">22 milhões a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade da pegada gigante fossilizada numa laje de argila, encontrada na jazida carbonífera de Cow Canyon, a uns 40 quilômetros de Lovelock, nos Estados Unidos.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">15 milhões a.C.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade da marca de um sapato encontrada no Fisher Canyon, no Condado de Pershing, no Estado de Nevada, Estados Unidos.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />1 milhão a.C.<br /></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade da pequena estátua de 2 cm feita em argila, encontrada em 1889 no povoado de Nampa, Idaho, nos Estados Unidos, a uma profundidade de 90 metros.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">500 mil a.C.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade do geodo encontrado, no dia 13 de fevereiro de 1961, pelo grupo composto por Mike Mikesell, Wallace A. Lane e Virginia Maxey próximo ao lago Owens, na região de Olancha, na Califórnia; contendo em seu interior uma peça metálica manufaturada, cujas características, segundo o Dr. Willis, assemelha-se a uma vela de ignição para um motor à explosão.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">100 mil a.C.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade do crânio Neanderthal encontrado na Austrália pelo Dr. Morton Sorrel. chefe da expedição, em cujo interior foi encontrado um objeto com características que indicam ser algum tipo de implante extraterrestre, embora esteja sendo investigado por especialistas da Universidade de Sidney.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">40 mil a.C.<br /></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade do crânio Neanderthal, furado à bala, exposto no Museu de História Natural de Londres, Inglaterra. Foi achado na região de Broken Hill, norte da Rodésia, África.</span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" "><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">20 mil a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade de um petróglifo investigado pelos irmãos Leyland, na Austrália, onde aparece claramente um indivíduo vestindo um capacete e uma roupa com zíper frontal, saindo de dentro de um objeto esférico com tripé.<br />Antigüidade das pinturas encontradas nas cavernas de Altamira, próximas à região de Santillana del Mar, em Santander, Espanha, em cujo interior foram identificados desenhos que fazem pensar em discos voadores.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">12 mil a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade da pintura rupestre encontrada na região de Fergana, no Uzbequistão, descoberta pelo arqueólogo russo Gueorqui Chatseld, a qual apresenta uma entidade vestindo roupas de astronauta ao lado de um disco voador em vôo.<br />Antigüidade dos 716 discos de pedra com inscrições achados na região de Baiam-Kara-Ula, no Tibete, descobertos em 1938, pelo arqueólogo Dr. Chi-Pu-Tei e pesquisados em 1962 pelo investigador chinês Dr. Tsum-Um-Nui, da Universidade de Pequim. De acordo com a lenda dos Ham, moradores da fronteira entre a China e o Tibete, misteriosos "navios voadores" trouxeram do céu a raça dos Dropas.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">10 mil a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade do crânio de bisão, furado à bala, exposto no Museu Paleontológico de Moscou, atual Rússia. Foi encontrado a oeste do rio Lena, na República Socialista Autônoma de Yakutia.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">8 mil a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade das pinturas rupestres encontradas nas cavernas de Varzelândia, em Minas Gerais, no Brasil; cujas imagens apresentam discos voadores e esquemas do Sistema Solar.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">7 mil a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade das mais de 5 mil pinturas rupestres encontradas na região de Tassili, no Saara argelino, na África, pesquisadas pelo investigador francês Henri Lhote.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" "><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">2.345 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Ano em que subiu ao trono o imperador Yao. Nesse período, os manuscritos Chaung-Tzu no capítulo 2; Liu-Shi-Chun Chiu volume XII e capítulo 5; o Huainan-Tzu no capítulo 8 relatam vários incidentes de características insólitas vividos pelo imperador Yao. Por exemplo temos que, no ano 42 do seu reinado, uma estranha estrela desceu do céu até a cratera de um vulcão. Sendo que no ano 70, a estrela emergiu da cratera.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">2.300 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade da lenda Sei-To-KiI ou do "homem divino", que desceu dos céus para a Terra na região da atual Coréia do Norte, onde reinou entre os povos locais.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">2 mil a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade da obra chinesa Ciência Natural, em cujo texto no seu capítulo 10, encontramos a seguinte descrição: "... Sob o reinado do imperador Xia Ji, foram vistos dois sóis no rio Feichang; um deles ascendendo no leste e o outro descendo no oeste, sendo que ambos rugiam como o trovão." Nesse mesmo ano, na ilha de Kyu Shu, no Japão, um túmulo chip-san apresenta uma <br />inscrição ilustrando a imagem de um rei elevando as mãos para o céu, procurando acolher sete discos solares.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">1.500 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade de um registro egípcio onde, "rodas ou discos de fogo" são vistos planando sobre o palácio do faraó Thutmosis III ou Thutmés III.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" "><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">1.361 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Antigüidade do famoso IV canto de Akenaton ou também conhecido por Amenofis IV, antecessor de Tutankamon, realizado para o deus Aton. No canto, é possível ler a seguinte descrição: "... E assim ocorreu que, encontrando-se o faraó na caça do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram um disco brilhante pousado sobre uma rocha, e o mesmo pulsava como o coração do faraó, e seu brilho era como o ouro e a púrpura. O faraó se colocou de joelhos ante o disco. "Nesse canto, no Hino III, o faraó continua a narração dizendo: "... Oh!, disco solar que com teu brilho ofuscante pulsas como um coração e minha vontade parece tua. Oh!, disco de fogo que me iluminas e teu brilho e a tua sabedoria são superiores à do Sol." Cabe destacar que foi após a visão do disco solar identificado como o deus Aton, que Amenofis IV mudou seu nome para Akenaton, alterando toda a estrutura religiosa do antigo Egito, o que lhe valeu ser assassinado mais tarde.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">721 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Em tempos do início do Império Romano, Rômulo, que o teria fundado por volta de 754 a.C., desaparece em estranhas circunstâncias após uma insólita tempestade precedida de um eclipse do Sol. Segundo a lenda, Rômulo teria sido arrebatado até a presença dos deuses, no céu, numa carruagem voadora.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">708 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Durante o reinado do imperador Numa Pompílio, os escribas romanos registraram a observação nos céus de um "escudo de bronze voador".</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" "><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">508 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Segundo relatos do romano Plínio, o Velho, foram observados, em Bolsena, na antiga Itália, "escudos ardentes" voando sobre a cidade, os quais assediaram com raios caloríficos a mesma, deixando-a em chamas.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">503 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Nesse ano e por volta da meia-noite, na cidade de Roma, foram avistados "navios" como os de guerra brilhando no céu.</span></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">340 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Segundo os registros recolhidos pelo historiador Tito Lívio em seu Livro VIII, capítulo VI, da antiga república romana, consta o estranho encontro ocorrido entre os cônsules romanos, Latino e Romano, com um indivíduo de aspecto majestoso e elevada estatura, fora do normal.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">332 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">No período do cerco da cidade de Tiro pelo imperador Alexandre, o Grande, apareceram repentinamente sobre o campo "escudos voadores", como foram chamados, voando em formação triangular. Dirigia a formação um disco de maior diâmetro, sendo quase o dobro dos demais. Os discos passearam, sendo observados pelos exércitos de ambos os lados, até que, repentinamente, do <br />maior dos escudos voadores saíram uns raios que desfizeram as muralhas e as torres como se fossem feitas de barro. E os sitiantes lançaram-se em avalanche pelas brechas. Os escudos voadores permaneceram suspensos até que a cidade foi conquistada, desaparecendo rapidamente logo, no alto, fundindo-se com o azul do céu.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">234 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Na sua obra Timoleonte, Plutarco comenta que na cidade de Rimini, nesse ano, foram vistas "três luas", enquanto as tribos dos galos invadiam a Itália.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" "><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">218 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Nos livros XII e LXII de sua História Romana, o historiador Tito Lívio relata como "navios fantasmas" foram vistos brilhando no céu. Inclusive em Roma, assim como em outros lugares apareceram imagens de homens altos com brilhantes vestes brancas que se mantinham à distância sem aproximar-se das testemunhas. Nos seus livros XXI-XXII, o mesmo Tito Lívio recolhe a narrativa de como foi avistado um "escudo voador" nos céus de Arpi (cidade de Apulia na Itália). Também, nesses livros, se recolhem novas aparições de "navios fantasmas", assim como o fenômeno do "globo solar" menor, e das "lâmpadas cintilantes", vistas no céu de Praeneste, cidade de Lacio.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">216 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Segundo consta no trabalho Prodigium Libellus, temos o seguinte relato: "No dia da batalha de Cannae, entre os romanos e os cartagineses foram observados objetos circulares e outros em forma de navio, fenômeno que durou toda uma noite. Desde o solo era possível distinguir formas brancas a bordo daqueles objetos que se mantinham no céu, mas podiam ser observados da Terra à vontade.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">214 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">No seu livro XXI, Tito Lívio relata como foi vista na cidade de Adria uma plataforma no céu, e próximo dela uma forma de "homem vestido de branco". No seu livro XXIV, recolhe incidentes estranhos em Adria, onde foi visto um "altar do céu", além do testemunho de algumas pessoas que afirmaram ter visto legiões armadas sobre o Janículo. Já nos livros XXIV e XLIV, foram avistadas no rio Tarracina naves de guerra cujas formas eram desconhecidas. Houve também acontecimentos similares nos anos de 212 a 154 a.C.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">152 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Em muitos lugares de Roma, foram avistadas aparições vestidas com roupas brancas que, a cada tentativa de aproximação, desapareciam repentinamente.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">122 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">No Prodigium, capítulo 114, se lê que em Galiun, na Sicília, foram observados "três sóis e três luas".</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" "><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">100 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Um escudo ardente e resplandecente atravessou o céu de oeste a leste em <br />direção ao pôr-do-Sol, lançando faíscas durante o consulado de Lucius <br />Valerius e Caius Marius.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">85 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Plínio, o Velho, narra no seu livro II, capítulo XXVI, o seguinte: "... <br />Luzes brilhantes aparecerem de improviso no céu". No capítulo XXXIII encontramos: "... Um sol noturno, isto é, uma luz emanada da noite, foi avistado durante o consulado de Cecilius e de Papirius, e em muitas outras ocasiões, de tal forma que a noite parecia dia."</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">73 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">No capítulo XV, da obra Temístocles, Plutarco relata o estranho caso ocorrido em Otria, na região de Frígia (Mar Negro), durante o treinamento das tropas do rei de Ponto, Nitrítades, e o cônsul romano Lóculo; quando, repentinamente, o céu se abriu e um objeto envolto em chamas caiu entre os exércitos. Segundo o relato, o objeto era muito semelhante a um jarro de vinho e sua cor, a de prata fundida.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">50 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Marco Túlio Cícero escreve na sua obra Divinationis, livro I, capítulo XLIII, o seguinte relato: "... Foram vistas aparecer duas ou três luas, e chamas de fogo observadas no céu. Em outra oportunidade o Sol substituiu a noite, e sons foram ouvidos no céu. As próprias nuvens pareciam explodir, e apareceram estranhos globos no céu".</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" "><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">48 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Plutarco recolhe em sua obra que no mês de agosto desse ano ocorre um curioso incidente em Teaalia, quando no alvorecer, um pouco antes da batalha entre os exércitos de Júlio César e de Pompeio, uma enorme e brilhante luz apareceu sobrevoando o campo. O mesmo César afirmou ter visto uma fulgurante tocha, que saiu do interior da enorme luz, precipitando-se sobre o <br />acampamento de Pompeio, enquanto inspecionava a guarda. Curiosamente, o resultado dessa batalha, segundo comenta o historiador Dio Cassius, havia sido revelado na Síria, a mais de 1.500 quilômetros de distância do local dos acontecimentos, por dois estranhos jovens, os quais desapareceram tão misteriosamente como haviam surgido.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /> <br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">41 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Segundo Lycosthenes, em Cnido, próximo do rio de Cilícia, foram vistos "três sóis" no céu que também se reuniram formando um único corpo.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><b style="font-weight: 700; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">9 a.C.</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /><br /></span></span><span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">No dia 10 de fevereiro desse ano, na cidade de Kyu Shu, no Japão, apareceram "nove sóis" no céu, provocando grande confusão e pavor entre a população e os membros da dinastia Yamato.</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana; font-size: 13px;"><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;">Postado por Kauany.</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:Verdana;font-size:12px;"><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:Verdana;font-size:48px;"><br /></span></div></div>JChttp://www.blogger.com/profile/00557263658645120272noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-720191152354726740.post-24372488049913359572009-04-09T08:15:00.001-07:002009-04-09T08:16:58.090-07:0015/agosto/1977 - Nosso 1º Contato?.<br /><div class="para">Em agosto de 1977, o Dr. Jerry Ehman era membro de um projeto de busca de sinais de rádio extraterrestres, que depois se tornou o projeto SETI (Busca por Inteligência Extraterrestre). Ehman estava usando o radiotelescópio da Universidade de Ohio, nos EUA, conhecido como Big Ear (orelhão), um radiotelescópio que era fixo no chão, onde uma parede refletia o sinal do céu em uma superfície parabólica que focava o sinal em dois detectores, chamadas de cornetas.<br />Como todo o aparato era fixo, as cornetas apenas recebiam o sinal daquilo que passava no céu naquele instante, e aí um computador registrava tudo.<br /><br />Em 19 de agosto de 1977, o Dr. Ehman estava checando as saídas impressas do<br />computador para ver o que tinha acontecido nos dias anteriores.<br />Olhando uma das folhas impressas ele notou o código 6EQUJ5, no canal 2 do<br />telescópio. Isso significava que um forte sinal em rádio, com uma banda em<br />freqüência bem estreita, vinda de uma região bem pequena do céu, havia sido<br />detectado.<br /><br />Impressionado com isso, Ehman circulou o código e escreveu WOW! (uau!) em vermelho. Ele continuou a análise dos dados dos outros dias, procurando por uma repetição do sinal, já que a mesma região do céu era observada a cada dia. Mesmo não tendo encontrado uma repetição do sinal, Ehman comunicou a descoberta aos seus colegas John Kraus e Bob Dixon, que passaram a chamá-lo de Sinal Uau.<br /><br />O sinal foi detectado às 23:16 h da noite de 15 de agosto, na freqüência de<br />1420.4556 MHz, o que corresponde à famosa linha de 21 cm do hidrogênio (que é a linha sugerida para se procurar por sinais desse tipo), vindo da direção da constelação de Sagitário.<br /><br />(Observatório – Astrônomo Cássio Leandro Dal Ri Barbosa) </div>JChttp://www.blogger.com/profile/00557263658645120272noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-720191152354726740.post-44237671195662993322009-04-06T19:53:00.000-07:002009-04-06T19:55:48.817-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbTDisocxNNdxnwX1-QPcndeo4AbDq_lkkPN8FX6CSaloPNDK7n2bjED8nxgcCKDA62IoKWPpcEfHm2jy6NT7B-t-uwcXbKcvND56L_8ljo3VPpVJAdI5z0ZGNUG6VEA0OHLpWvRQREamE/s1600-h/010130090401-skylon-4.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 250px; height: 184px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbTDisocxNNdxnwX1-QPcndeo4AbDq_lkkPN8FX6CSaloPNDK7n2bjED8nxgcCKDA62IoKWPpcEfHm2jy6NT7B-t-uwcXbKcvND56L_8ljo3VPpVJAdI5z0ZGNUG6VEA0OHLpWvRQREamE/s320/010130090401-skylon-4.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5321777735725201826" border="0" /></a><br /><p>A Agência Espacial Européia (ESA) decidiu apostar em uma tecnologia com a qual se sonha desde o início da exploração espacial: uma espaçonave capaz de decolar de um aeroporto, como um avião comum, tornando-se um foguete tradicional assim que ultrapassa os limites da atmosfera mais densa e entra em órbita.</p> <p>A empresa Reaction Engines, contratada para desenvolver as primeiras peças do motor revolucionário que deverá equipar essa espaçonave do futuro afirma que uma espaçonave reutilizável, capaz de decolar de um aeroporto convencional, colocar uma carga de 20 toneladas em órbita e retornar ao solo na mesma pista de onde decolou pode estar a menos de uma década de se tornar uma realidade.</p> <p><strong>Motor híbrido</strong></p> <p>A espaçonave-conceito foi batizada de Skylon, e o motor híbrido que a equipará chama-se Sabre.</p> <p>O Sabre é um motor híbrido inédito capaz de "respirar" o ar enquanto está na atmosfera, como um motor a jato, tornando-se um foguete quando atinge o espaço.</p> <p>Essa capacidade dá uma vantagem excepcional a essa espaçonave híbrida, uma vez que grande parte do combustível de um foguete tradicional, como o conjunto responsável por colocar os ônibus espaciais em órbita, é consumida para carregar o oxigênio utilizado para queimar o hidrogênio que o alimenta.</p> <p>Ao "respirar" o oxigênio diretamente da atmosfera, a quantidade de oxidante e combustível que precisa ser carregada é muito menor, permitindo a construção de uma espaçonave menor e mais versátil.</p> <p><strong>Meio turbina, meio foguete</strong></p> <p><img src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130090401-skylon-3.jpg" alt="Agência Espacial Européia começa a construir a espaçonave do futuro" align="right" />Durante o período em que o motor Sabre queima o combustível utilizando o oxigênio atmosférico, o ar é inicialmente resfriado por um trocador de calor proprietário, sobre o qual a empresa não fornece maiores detalhes. A seguir ele é comprimido e injetado no interior do motor-foguete para ser queimado com o hidrogênio.</p> <p>Quando a espaçonave atinge uma altitude onde o ar é muito rarefeito, não possuindo oxigênio suficiente para alimentar o motor, a nave Skylon muda para modo foguete e passa a utilizar seus tanques de oxigênio líquido para manter o funcionamento do motor-foguete, que não sofre qualquer interrupção.</p> <p><strong>Áreas de desenvolvimento</strong></p> <p>A ESA já garantiu o financiamento que permitirá o desenvolvimento de três partes vitais do novo motor híbrido para equipar a espaçonave reutilizável.</p> <p>A primeira é exatamente o sistema de pré-resfriamento, que a Reaction Engines chama de revolucionário. O financiamento permitirá que o equipamento saia da prancheta e vire um protótipo, que será testado em um jato B9, de propriedade da empresa.</p> <p>A segunda área de desenvolvimento será a seção de resfriamento da câmara de combustão, onde os propulsores são misturados e queimados, produzindo vapor de água que sairá da câmara a uma temperatura em torno de 3000º C. O motor Sabre utilizará o ar ou o oxigênio líquido como fluido de refrigeração - uma mudança radical em relação aos foguetes tradicionais, que utilizam o hidrogênio para o resfriamento da câmara de combustão. Esta parte do desenvolvimento estará a cargo das alemãs Astrium e DLR.</p> <p>A terceira área, coordenada pela Universidade de Bristol, na Inglaterra, irá desenvolver os bocais de exaustão do foguete, que deverão ser capazes de se adaptar às variações de pressão atmosférica.<br /><br />Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=agencia-espacial-europeia-comeca-a-construir-a-espaconave-do-futuro&id=010130090401<br /></p>JChttp://www.blogger.com/profile/00557263658645120272noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-720191152354726740.post-75336048474846536872009-04-02T10:55:00.000-07:002009-04-02T10:58:21.423-07:00OFF - Buraco de Minhoca [Continuum Espaço-Tempo]<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8_xcvpSvm6ywbn5Biq83PGUbLmUZCgw0H2xb4gA7MZd8Zj5MuAtkpA8oXoUu0wptYFcss_tBQ0PWSa1wCCMdoXdj7mtluJG78xLu_4Bkhw_P-LRZQ4hdj9H6eawt0QKksh9LQxVsPAVZt/s1600-h/ATcAAADbcZJAvCd_dheeQ6JHcuR1y5fHrwH0Tt0To13GkL1O9MfCyIAnPOdQ1_GGwfa6uiM4ZDXiMFNn4T099HJg6yLpAJtU9VBhRKxk-YwZXQ3jsiWfnI2Ul2lkKg.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 209px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8_xcvpSvm6ywbn5Biq83PGUbLmUZCgw0H2xb4gA7MZd8Zj5MuAtkpA8oXoUu0wptYFcss_tBQ0PWSa1wCCMdoXdj7mtluJG78xLu_4Bkhw_P-LRZQ4hdj9H6eawt0QKksh9LQxVsPAVZt/s320/ATcAAADbcZJAvCd_dheeQ6JHcuR1y5fHrwH0Tt0To13GkL1O9MfCyIAnPOdQ1_GGwfa6uiM4ZDXiMFNn4T099HJg6yLpAJtU9VBhRKxk-YwZXQ3jsiWfnI2Ul2lkKg.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5320154884353016098" border="0" /></a><br /><br />Em física, um buraco de verme ou buraco de minhoca, é uma característica topológica hipotética do continuum espaço-tempo, a qual é em essência um "atalho" através do espaço e do tempo. Um buraco de verme possui ao menos duas "bocas" as quais são conectadas a uma única "garganta" ou tubo. Se o buraco de verme é transponível, a matéria pode "viajar" de uma boca para outra passando através da garganta. Embora não exista evidência direta da existência de buracos de verme, um contínuum espaço-temporal contendo tais entidades costuma ser considerado válido pela relatividade geral.<br /><br />O termo buraco de verme (wormhole em inglês) foi criado pelo físico teórico estadunidense John Wheeler em 1957. Todavia, a idéia dos buracos de verme já havia sido inventada em 1921 pelo matemático alemão Hermann Weyl em conexão com sua análise da massa em termos da energia do campo eletromagnético.[1]<br /> <br /><i>«Esta análise força a considerar-se situações...onde há um fluxo de rede de linhas de força através do que os topologistas poderiam chamar de alça ou espaço multiplamente conectado e que os físicos poderiam talvez ser desculpados por denominar mais vividamente de 'buraco de verme'.»<br /> <br />(John Wheeler em Annals of Physics)</i><br /><br /><br />O nome "buraco de verme" vem de uma analogia usada para explicar o fenômeno. Da mesma forma que um verme que perambula pela casca de uma maçã poderia pegar um atalho para o lado oposto da casca da fruta abrindo caminho através do miolo, em vez de mover-se por toda a superfície até lá, um viajante que passasse por um buraco de verme pegaria um atalho para o lado oposto do universo através de um túnel topologicamente incomum.JChttp://www.blogger.com/profile/00557263658645120272noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-720191152354726740.post-29673371949734417462009-03-31T10:00:00.000-07:002009-03-31T10:02:29.576-07:00Divindades e suas coincidências "estóricas" ...Fonte: http://leoesrisonhos.blogspot.com/2007/09/farsa.html<br />Dando início a ciclo de farsas da humanidade vamos começar pela maior delas, a religião ocidental conhecida como cristianismo.Como a intenção não é a de fazer textos longos e cansativos de ler tentarei ser o mais objetivo possível... Começando pela frase clássica do meu Papa predileto Leão X :<br />"Quantum nobis prodeste haec fabula Christi!" (Quanto nos é útil esta FÁBULA de Cristo!) .<br />É engraçado como um Papa poderia dizer algo desta amplitude, e isso me leva a pensar serã que ninguem percebeu a farsa ? E até mesmo o papa confirma que tudo nao passou de uma linda história ? E se não bastasse ele continuou e nos deu essa pérola:<br />"A fábula de cristo é de tal modo lucrativa que seria loucura advertir os ignorantes de seu erro" - Papa Leão X .<br />Essa frases tão provocativas parecem nao ter tanto efeito sobre aqueles que ainda creem afinal ainda comentando nossos queridos papas :<br />"Para os cristãos, o problema da existência de Jesus Cristo concerne à fé, e não à história" - Papa Pio XII, em 955, falando para um Congresso Internacional de História em Roma.<br />Ou seja acreditar no cristo é uma questão de fé e não de lógica. Naturalmente a história estã cheia de farsas e a maior delas sem dúvida é a crença no tal cristo, é dito que o cristianismo surgiu de uma seita judia que dizia a todos que o seu messias tinha vindo a terra e feito os milagres em nome de deus, e mais tarde foi adotada pelo império romano para unificar o império, aliás uma maneira eficaz de manter um pais de tantas linguas e raças coeso.<br />Existe traço arqueológico nenhum da existência de um jesus histórico,mesmo o tal santo sudário revela a idade entre os séculos XIII e XIV, mesmo assim muitos historiadores que viveram na época do cristo não relataram qualquer traço da existência de um salvador o que existe é um silêncio imensurável, passando a lista de escritores que nada constam :<br /><br />- Josephus* - Philo-Judææus - Seneca - Pliny Elder - Arrian - Petronius - Dion Pruseus - Paterculus - Suetonius* - Juvenal - Martial - Persius - Plutarch - Pliny Younger - Tacitus* - Justus of Tiberius - Apollonius - Quintilian - Lucanus - Epictetus - Hermogones Silius Italicus - Statius - Ptolemy - Appian - Phlegon - Phæædrus - Valerius Maximus - Pausanias - Florus Lucius - Quintius Curtius - Aulus Gellius - Dio Chrysostom - Columella - Valerius Flaccus - Damis - Favorinus - Lysias - Pomponius Mela - Appion of Alexandria - Theon of Smyrna<br /><br />Os que possuem o * são aqueles que tiveram comprovadamente seus textos alterados pela igreja a fim de falsear a história.<br /><br />Se não bastasse tudo isto e as milhões de possibilidades para os crentes não deixarem de acreditar na farsa, resta ainda dizer que o que os judeus fizeram foi nada mais, nada menos do que recontar velhas histórias de outras civilizações e adapta-las para os escravos esperançosos e recem fugitivos do egito, remontando a história vou lhe contar essas histórias, Buda por exemplo:<br /><br />Buda nasceu da virgem Maya;<br />Executava milagres e maravilhas;<br />Esmagou a cabeça de uma serpente;<br />Aboliu a idolatria;<br />Subiu ao Nirvana ou aos céus;<br />Era considerado<br />O Bom Pastor;<br /><br />Apenas semelhanças ? Buda viveu 600 anos antes de cristo, pelo menos é o que dizem...mas não apenas buda ! Sim temos mais histórias de ninar, como a de Mitra do Zoroatrismo !<br /><br />Mithra nasceu de uma virgem em 25 de dezembro;<br />Era considerado um professor e um mestre que fazia grandes viagens;<br />Era chamado de O Bom Pastor (daí Jesus dizer nos evangelhos que era o bom pastor);<br />Era considerado a Luz, a Verdade e a Vida;<br />Era considerado o Redentor, o Salvador, o Messias;<br />Era identificado com o leão e o cordeiro (daí provém as expressões leão de Judá e cordeiro imolado atribuídos a Jesus, no Novo Testamento);<br />Seu dia sagrado era o domingo (Dia do Senhor), centenas de anos antes do aparecimento de Jesus; Sua festa principal é comemorada exatamente durante o período que se transformou mais tarde na páscoa dos cristãos;<br />Tem 12 companheiros ou discípulos;<br />Executava milagres;<br />Foi enterrado em um túmulo;<br />Ressuscitou três dias após a sua morte;<br />Sua ressurreição era comemorada a cada ano pelos fiéis;<br /><br />Coincidência ? Vejamos Hórus 2000 anos antes então...<br /><br />Hórus nasceu de uma virgem em 25 de dezembro;<br />Teve 12 discípulos;<br />Foi enterrado em um túmulo e ressuscitado;<br />Era intitulado a Luz, a Verdade, a Vida, o Messias, o Filho Ungido de Deus, o Bom Pastor, etc;<br />Executava milagres e ressuscitou um homem de nome El-Azar-us, dentre os mortos (dái provém o personagem Lázaro como consta nos evangelhos);<br />O epíteto pessoal de Hórus era Iusa, o Filho eterno de Ptah, seu Pai;<br />Hórus é chamado também de O Krst, ou O Ungido, muito tempo antes dos evangelhos;<br /><br />Não Satisfeito ? Tudo mentira ? Pergunte a Krishna a 4000 ou 5000 anos antes de cristo<br /><br />Krishna nasceu da Virgem Devaki (que significa Divina);<br />É chamado o Deus-Pastor;<br />É a segunda pessoa da Trindade;<br />Foi perseguido por um tirano quem requisitou o massacre de milhares de crianças (daí nos evangelhos estar relatado o massacre das crianças por ordem de Herodes);<br />Executava milagres e maravilhas;<br />Em algumas tradições morreu em uma árvore;<br />Subiu aos céus;<br /><br />Quantas coincidências...<br /><br />Postado Por Gleen Howard HummesJChttp://www.blogger.com/profile/00557263658645120272noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-720191152354726740.post-177853009120621832009-03-28T09:12:00.000-07:002009-03-28T09:13:23.406-07:0014 de junho de 1980!!!OVNI Gigante sobre Dois Continentes<br />por James Oberg, publicado em janeiro de 1983 na FATE Magazine<br />Aparição aérea desencadeia pânico nas ruas, temores de ataques nucleares e relatos de pousos de extraterrestres.<br />Uma das mais espetaculares e amplamente testemunhadas aparições de OVNI em tempos recentes ocorreu na tarde de sábado, 14 de junho de 1980. Em sua primeira fase foi largamente vista na Rússia central; o ufologista soviético Feliks Zigel foi subseqüentemente capaz de preparar um relatório baseado em entrevistas detalhadas com 40 testemunhas oculares. Em sua segunda fase o OVNI apareceu uma hora depois sobre a América do Sul (em torno de 7 horas da noite, horário da Argentina) onde ele foi visto em cinco países e fotografado no céu ocidental perto da Lua; este evento foi grandemente divulgado nos Estados Unidos e ocupou duas páginas de uma análise International UFO Reporter alguns meses depois. Uma terceira fase não-confirmada ocorreu perto de Morocco.<br />Existem várias testemunhas oculares altamente qualificadas para este evento. Elas incluem pilotos de aviões, fotógrafos de jornais, oficiais militares reformados e investigadores UFO experientes. Fotografias mostram o OVNI junto com objetos mensuráveis de calibração como a Lua ou características identificáveis no horizonte. Efeitos fisiológicos e avistamentos de ocupantes de pequenas "naves de escolta" estão registrados em Moscou. Gordon Creighton, um consultor sênior do respeitado Flying Saucer Review, chamou o caso de "certamente um dos mais fascinantes já produzidos em qualquer lugar no mundo". J. Allen Hynek do Center for UFO Studies (CUFOS) definiu a fase argentina "uma das mais fantásticas em anos". E o investigador-chefe CUFOS Allan Hendry escreveu que "a natureza exata deste caso permanece um mistério".<br />Matéria completa aqui ....... <br />http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/oberg_giantufo.htmJChttp://www.blogger.com/profile/00557263658645120272noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-720191152354726740.post-56312056622442137652009-03-26T15:30:00.000-07:002009-03-26T15:39:39.703-07:00Ufólogos BrasileirosPara averiguação, dúvidas, contato, relatos, entre outras possíveis necessidades relacionadas a UFOLOGIA, abaixo segue uma lista de ufólogos brasileiros:<br /><br /><b>UFÓLOGOS BRASILEIROS DIVIDIDOS POR ESTADO</b><br /><i>Por favor não use para envio de Spam</i><br /><br />AMAZONAS - 3<br /><br />Luciano Álvaro de C Cunha (MANAUS-AM)<br />Manoel Gilson Mitoso (MANAUS-AM)<br />Umaia Farid Ismail (MANAUS-AM)<br /><br />BAHIA - 7<br /><br />Alberto Romero (SALVADOR-BA) - albertoromero14@yahoo.com.br<br />Alexandre de Carvalho Borges (SALVADOR-BA) - unificatordigitalis@yahoo.com.br<br />Alonso Valdi Regis (MORRO DO CHAPÉU-BA) - alonsovregis@gmail.com<br />Ana Santos (SALVADOR-BA)<br />Daniel C Carneiro (SALVADOR-BA) - daniel.ufo@uol.com.br<br />Emanuel Paranhos Correa (LAURO DE FREITAS-BA) - ufobahia@yahoo.com.br<br />Valdemar Caumo (FEIRA DE SANTANA-BA) -<br />sort@sort.com.br<br /><br />CEARÁ - 13<br /><br />Carlos Airton Albuquerque da Silva (FORTALEZA-CE) - caas@terra.com.br<br />César Gabrielle (FORTALEZA-CE)<br />Edinaldo Menezes (FORTALEZA-CE)<br />Francisco Claussen (FORTALEZA-CE) - fran_clauss@hotmail.com<br />Hélio Loyola (FORTALEZA-CE)<br />Humberto Sales (SANTA QUITÉRIA-CE) - humbertoufo@yahoo.com.br<br />Jacinto Pereira de Souza (SOBRAL-CE) - jacinto@superig.com.br<br />José Jean Alencar (FORTALEZA-CE)<br />Lena Beloto (FORTALEZA-CE)<br />Liberato Andrade (FORTALEZA-CE)<br />Paulo Cesar Távora (FORTALEZA-CE)<br />Reginaldo de Athayde (FORTALEZA-CE) - athayde@daterranet.com.br<br />Thynam Salmito de Melo (SÃO BENEDITO-CE)<br /><br />DISTRITO FEDERAL - 12<br /><br />Alberto Francisco do Carmo (BRASÍLIA-DF) - albertofcarmo@gmail.com<br />Anvalglez Sousa Linhares (BRASÍLIA-DF) - anvalglez_linhares@infraero.gov.br<br />Boris Lessa (BRASILIA-DF) - boris.lessa@brturbo.com<br />Fernando José Magalhães Walter (BRASILIA-DF) - cetesbr@pobox.com<br />Flávio Henrique Lima (BRASÍLIA-DF) - flaviohlima@uol.com.br<br />Gilberto Kwitko Ribeiro (BRASILIA-DF) - gilberto.kwitko@uol.com.br<br />Krishna Dutra (BRASILIA-DF) - krisdutra@yahoo.com.br<br />Leonardo Freire (BRASILIA-DF) - leonardo_freire@yahoo.com<br />Pedro Paulo Cunha Filho (BRASILIA-DF) - pplcunha@yahoo.com<br />Rogério de Paulo Silva (BRASILIA-DF) - rogerio-de-paulo.silva@serpro.gov.br<br />Thiago Luiz Tichetti (BRASÍLIA-DF) - thiagolt@opengate.com.br<br />Wilson Geraldo de Oliveira (BRASÍLIA-DF) - wilig@ig.com.br<br /><br />GOIÁS - 1<br /><br />Severino Pennacchio (FORMOSA-GO) - interplan.fsa@uol.com.br<br /><br />MARANHÃO - 1<br /><br />Cinaldo Oliveiro (PINHEIRO-MA)<br /><br />MATO GROSSO - 3<br /><br />Ataíde Ferreira Silva Neto (CUIABÁ-MT) - ufo.parapsicologia@bol.com.br<br />Marcy Monteiro Neto (CUIABÁ-MT) - momneto@terra.com.br<br />Sérgio Thompson Bernardes Monteiro (CUIABÁ-MT) - thompson@terra.com.br<br /><br />MATO GROSSO DO SUL - 1<br /><br />Leonardo Albuquerque Malta (CAMPO GRANDE-MS) - leogum@zipmail.com.br<br /><br />MINAS GERAIS - 22<br /><br />Aloysio Carvalho Júnior (CONTAGEM-MG) - aloysio@hotmail.com<br />Antonio Faleiro (PASSATEMPO-MG) - apfaleiro@uaivip.com.br<br />César Vanucci (BELO HORIZONTE-MG) - cantonius@click21.com.br<br />Flávio Lourenço Turra (CONTAGEM-MG)<br />Geraldo Antonio Costa (CURVELO-MG) - gantcosta@veloxmail.com.br<br />Heros Jardim (BELO HORIZONTE-MG)<br />João Batista da Mota (BELO HORIZONTE-MG) -joaobatistabh@ig.com.br<br />José Eduardo Coutinho Maia (UBERABA-MG)<br />José Estevão de Morais Lima (BELO HORIZONTE-MG) - aspet@uol.com.br<br />José Ricardo Quintella Dutra (BARBACENA-MG) - jricardo.qdutra@ufo.com.br<br />Luiz Carlos Ribeiro dos Santos (LAMBARI-MG) - kharhan_z@yahoo.com.br<br />Márcio Vicente Teixeira (BELO HORIZONTE-MG)- marcio.teixeira@ufo.com.br<br />Milton Aloísio de Oliveira (PARÁ DE MINAS-MG) - miltonaloisio@parademinas.com.br<br />Marco Túlio N. Chagas (BELO HORIZONTE-MG) - mtulionc@yahoo.com.br<br />Oriental Luis Noronha (SÃO TOMÉ DAS LETRAS-MG) - orientaltata@tricor.com.br<br />Paulo Henrique Baraky Werner (CONTAGEM-MG) - cipfani@ig.com.br<br />Philippe Piet van Putten (POUSO ALEGRE-MG) - mahatma@uol.com.br<br />Ronaldo Malta (OURO PRETO-MG)<br />Ubirajara Franco Rodrigues (VARGINHA-MG) - ubirajararodrigues@netvga.com.br<br />Vera Lucia Lima Coelho Filizzola (BELO HORIZONTE-MG) - verafizz@terra.com.br<br />Vitório Pacaccini (BELO HORIZONTE-MG) - pacman@uaivip.com.br<br />Welington Martins de Faria (VARGINHA-MG) - iap-npk@ig.com.br<br /><br />PARÁ - 4<br /><br />Antonio Jorge Thor (BELEM-PA)<br />Daniel Rebisso Giese (BELÉM-PA)<br />José Luiz Lanhoso Martins (BELÉM-PA)<br />Wellaide Cecin Carvalho (BELÉM-PA)<br /><br />PARAÍBA - 6<br /><br />Carlos Alessandro Miranda Felix (JOÃO PESSOA-PB) - alessandrofelix@bol.com.br<br />Claudio Lins Quintans (JOÃO PESSOA-PB) - vira_e_mexe@bol.com.br<br />Gilberto Santos de Melo (JOÃO PESSOA-PB) - lachimelo@bol.com.br<br />Gilson Rolim (JOÃO PESSOA-PB) - gilsonrolim@bol.com.br<br />Maria do Socorro Sousa de Carvalho (JOÃO PESSOA-PB) - vira_e_mexe@bol.com.br<br />Ronaldo de Farias (CAMPINA GRANDE-PB)<br /><br />PARANÁ - 27<br /><br />Acelino Toczek (CURITIBA-PR) - acelino@toczek.com.br<br />Adilson Machado (CURITIBA-PR) - adilsonmachado@estadao.com.br<br />Alcides Cores (CURITIBA-PR)<br />Alcione Giacomitti (CURITIBA-PR) - alcionegiacomitti@netpar.com.br<br />Antonio Alves de Castro (CURITIBA-PR) - norix@onda.com.br<br />Ariosvaldo Zandrowski (CURITIBA-PR) - zandrowski@pop.com.br<br />Carlos Alberto Machado (CURITIBA-PR) - cipexbr@yahoo.com<br />Carlos Meissner (CAMPINA GRANDE DO SUL-PR)<br />Emmanuel Sanchez (GUARAPUAVA-PR)<br />Frank Leandro Bevervanço (CURITIBA-PR) - gifmat@ibest.com.br<br />Gustav Salik (CURITIBA-PR) - gustavsalik@ibestvip.com.br<br />Jackson Luiz Camargo (CURITIBA-PR) - gepuc@yahoo.com<br />Jaime Barros Jr (CURITIBA-PR)<br />Jaime Lauda Veiga (CURITIBA-PR) - quartadimensao@pop.com.br<br />Júlio César Goudard (CURITIBA-PR) - jcgoudard@ig.com.br<br />Luiz Carlos Franken (CURITIBA-PR) - franken@opu.org.br<br />Luiz Carlos Sourient (CURITIBA-PR)<br />Luis Fernando Condessa (GUARAPUAVA-PR)<br />Luiz Gonzaga Scortecci de Paula (CURITIBA-PR) - gonzzaga@amasofia.com.br<br />Marcos Gonçalves (CURITIBA-PR)<br />Mauricio Varassin (CURITIBA-PR) - ufo13@zipmail.com.br<br />Mercílio Casagrande Filho (CURITIBA-PR)<br />Michelle Castro (CURITIBA-PR) - michelle@vigilia.com.br<br />Rafael Cury (CURITIBA-PR) - NPU@brturbo.com.br<br />Roberto Renato Strauhs da Costa (CURITIBA-PR) - renato.strauhs@prev.gov.br<br />Romio Elias Cury (CURITIBA-PR) - romio.curi@brturbo.com<br />Thomé Sabbag Filho (CURITIBA-PR) - thome.sabbag@brturbo.com.br<br /><br />PERNAMBUCO - 3<br /><br />Marcelo Lopes Braga (OLINDA-PE) - marcelolbraga@uol.com.br<br />Roberto de Albuquerque Cavalcanti (ARCOVERDE-PE) - rbtalbuquerque@bol.com.br<br />Romero de Albuquerque Cavalcanti (ARCOVERDE-PE) - romero.albuquerque@bol.com.br<br /><br />PIAUÍ - 1<br /><br />Igor Patrik Alves de Mesquita (TERESINA-PI) - igorpatrik@hotmail.com<br />Flávio Tobler Saraiva (TERESINA-PI) - flantobr@yahoo.com.br<br /><br />RIO DE JANEIRO - 30<br /><br />Aluízio Gomes da Silva Filho (RIO DE JANEIRO-RJ)<br />Antonio Rossi (RIO DE JANEIRO-RJ)<br />Atila Martins (RIO DE JANEIRO-RJ) - educare@amchamrio.com.br<br />Chica Granchi (RIO DE JANEIRO-RJ) - chicagranchi@bol.com.br<br />Cynthia Newby Luce (SÃO JOSÉ DO VALE DO RIO PRETO-RJ) - cnluce@yahoo.com.br<br />Eduardo Alvares Moreira (RIO DE JANEIRO-RJ) - eduardomoreira@msn.com<br />Eduardo Vigil Pignone (DUQUE DE CAXIAS-RJ)<br />Elaine Villela (NITERÓI-RJ) - nani@urbi.com.br<br />Fernando Cleto Nunes Pereira (RIO DE JANEIRO-RJ) - fcnunes@unisys.com.br<br />Gelson Rocha (RIO DE JANEIRO-RJ)<br />Geraldo P. Oliveira (RIO DE JANEIRO-RJ)<br />Gerson Maciel de Britto (RIO DE JANEIRO-RJ)<br />Gilda Moura (RIO DE JANEIRO-RJ) - gilda.moura@clix.pt<br />Guilherme Pereira (RIO DE JANEIRO-RJ)<br />Irene Masloum Granchi (RIO DE JANEIRO-RJ) - chicagranchi@bol.com.br<br />Jefferson O. Silva (VOLTA REDONDA-RJ)<br />José Francisco O. da Silva (DUQUE DE CAXIAS-RJ) - gapu@ig.com.br<br />Julio Cesar Suarez Anglada (RIO DE JANEIRO-RJ) - janglada@openlink.com.br<br />Lydia Therezinha M. Ribeiro (RIO DE JANEIRO-RJ) - zuzunew@globo.com<br />Luiz Petry (RIO DE JANEIRO-RJ) - lpetry@tvglobo.com.br<br />Marcelo Spinola Vianna (ARARUAMA-RJ) - marcelo@zurunga.com.br<br />Marco Antonio Petit de Castro (CONSERVATÓRIA-RJ) - marcopetit@ibest.com.br<br />Milton Botelho (RIO DE JANEIRO-RJ) - miltonbotelhoufo@yahoo.com.br<br />Orlando Barbosa (RIO DE JANEIRO-RJ)<br />Paulo Ianuzzi (RIO DE JANEIRO-RJ)<br />Paulo N. Bonow (RIO DE JANEIRO-RJ)<br />Philipe Kling David (NITERÓI-RJ) - infinit@cruiser.com.br<br />Rosenvaldo Ribeiro (NITERÓI-RJ) - rosen.razen@predialnet.com.br<br />Sérgio Berardinelli (RIO DE JANEIRO-RJ) - webmaster@mastersite.com.br<br />Sérgio de Oliveira Russo (RIO DE JANEIRO-RJ) - sorusso66@hotmail.com<br />Vera Ianuzzi (RIO DE JANEIRO-RJ) - mihael_vera@yahoo.com.br<br /><br />RIO GRANDE DO NORTE - 5<br /><br />Allyson Santos de Souza (CAICÓ-RN) - souzaas@yahoo.com.br<br />Jackson Félix Pereira (SÃO JOSÉ DO CAMPESTRE-RN)<br />José Lucio de Macêdo (CURRAIS NOVOS-RN) - jorgeufo@ig.com.br<br />Rogério de Almeida Freitas (NATAL-RN) - ellam@digizap.com.br<br />Sales Pagannini (ACARI-RN)<br /><br />RIO GRANDE DO SUL - 17<br /><br />Alvarez Pereira Arjona (SANTA MARIA-RS) - arjona@terra.com.br<br />Andréia Tschiedel (PORTO ALEGRE-RS) - and_inc@terra.com.br<br />Atílio Oliveira (PORTO ALEGRE-RS)<br />Carlos Vieira Gonçalves (SÃO GABRIEL-RS)<br />Cid Filgueiras (PELOTAS-RS)<br />Elisângela Anderson de Carvalho (PELOTAS-RS) - piel@ucpel.tche.br<br />Eliseu Moraes (ALEGRETE-RS) - eliseumoraesmoraes@hotmail.com<br />Eloir Varlei Fuchs (ITAQUI-RS) - eloir.fuchs@ufo.com.br<br />Ernesto Bono (PORTO ALEGRE-RS) - ebono.ez@terra.com.br<br />Esdras Martins Almeida (PASSO FUNDO-RS) - esdras.almeida@superig.com.br<br />Hernán Emmanuel Neves Mostajo (SANTA MARIA-RS) - museufo@pop.com.br<br />José Victor Soares (GRAVATAÍ-RS)<br />Kaiser David Konrad (CANOAS-RS) - kaiserk@brturbo.com<br />Márcio Dillmann de Carvalho (PELOTAS-RS) - piel@atlas.ucpel.tche.br<br />Raul Eduardo Jardim Neto (PANTANO GRANDE-RS) - raulburn@gmail.com<br />Roberto Herrera Arbo (PORTO ALEGRE-RS)<br />Samuel Sulzbach (ESTRELA-RS) - samuelsulzbach@uol.com.br<br /><br />SANTA CATARINA - 10<br /><br />André Alexandre Soares (BLUMENAU-SC)<br />Benivio Valentim (FLORIANÓPOLIS-SC) - zuvuiavb@hotmail.com<br />Elizabeth Farias (FLORIANÓPOLIS-SC) - beth_ef@yahoo.com.br<br />Eustáquio Andréa Patounas (FLORIANÓPOLIS-SC) - socex@socex.net<br />Fabian Friedrich (BLUMENAU-SC)<br />João Carlos de Aquino Oliveira (FLORIANÓPOLIS-SC)<br />Paulo Araújo Duarte (FLORIANÓPOLIS-SC) - paduarte45@yahoo.com.br<br />Rafael Vidal Eleutério (PALHOÇA-SC) - rafael_vebr@yahoo.com.br<br />Sérgio Ziert (PALHOÇA-SC) - ufoziert@brturbo.com.br<br />Vilmar Otávio Orlandi (JOINVILLE-SC)<br /><br />SÃO PAULO - 114<br /><br />Aldo Novak (GUARULHOS-SP) - aldonovak@academianovak.com.br<br />Alexandre Calandra (AMERICANA-SP) - alex_calandra@yahoo.com.br<br />Alexandre Gutierrez (SÃO PAULO-SP) - gutierrez@yahoo.com.br<br />Alexandre Minoru Ito (SÃO PAULO-SP) - psytroid@bol.com.br<br />Alvaro Brants Gonçalves (SÃO PAULO-SP) - brantec@terra.com.br<br />Álvaro Fernandes (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP)<br />Antonio de Pádua Faroni (CARAPICUIBA-SP) - anpafar@hotmail.com<br />Antonio Ferreira (ARARAQUARA-SP)<br />Arismaris Baraldi Dias (SÃO PAULO-SP) - ariscleu@terra.com.br<br />Ary José Mallmann Homem (RIBEIRÃO PRETO-SP) - ajmhomem@terra.com.br<br />Atílio Coelho (SÃO PAULO-SP) - atilio.coelho@ufo.com.br<br />Carlos Alberto Millan (SÃO PAULO-SP) - carlos.millan@ufo.com.br<br />Carlos Alberto Reis (SÃO PAULO-SP) - carlos_albertoreis@hotmail.com<br />Carlos Augusto Saraiva de Maria (GUARUJÁ-SP)<br />Christiano José Jabur (ASSIS-SP) - jabur.chris@uol.com.br<br />Cícero Buark (MOGI DAS CRUZES-SP) -<br />Claudeir Covo (SÃO PAULO-SP) - claudeir.covo@uol.com.br<br />Cláudio Brasil Leitão Junior (SÃO PAULO-SP) - claudio.brasil@ufo.com.<br />Cláudio Petroni (BAURU-SP)<br />Cláudio Tsuyoshi Suenaga (MONGAGUÁ-SP) - claudiosuenaga@yahoo.com.br<br />Cristiano Martinelli (SÃO PAULO-SP) - hexxor@hexxor.pro.br<br />Dair Russo (SÃO PAULO-SP)<br />Dalton Corazzari de Santi (VINHEDO-SP) - maninblak@ig.com.br<br />Davi Garcia (SÃO JOÃO DA BOA VISTA-SP)<br />Diego Alberto Curio (SÃO PAULO-SP) - diegocurio@hotmail.com<br />Dino Nascimento (SÃO PAULO-SP) - dinonascimento@gmail.com<br />Dirlene Ribeiro (RIBEIRÃO PRETO-SP) - suprim_ffclrp@recad.usp.br<br />Domingos Yezzi (SÃO PAULO-SP)<br />Edgar Indalécio Smaniotto (MARILIA-SP) - astrobiologo@ig.com.br<br />Edison Boaventura Jr (GUARUJÁ-SP) - boaventura_gug@hotmail.com<br />Eduardo Mondini (SUMARÉ-SP)<br />Encarnación Zapata Garcia (SÃO CAETANO DO SUL-SP) - anyzapata20@hotmail.com<br />Enos Francisco Beolchi (SÃO PAULO-SP) - enosfb@terra.com.br<br />Enzo Danilo Pagoto (SÃO PAULO-SP) - epagotto@uol.com.br<br />Fabio Avolio (SÃO PAULO-SP) - fabio.avolio@uol.com.br<br />Fernando Antonio de Noronha Tejo (CRUZEIRO-SP) - promac@hexato.com.br<br />Fernando Fratezi Junior (JUNDIAÍ-SP) - fer.ufo@terra.com.br<br />Fernando Grossmann (SÃO PAULO-SP)<br />Flávio Augusto Pereira (SÃO PAULO-SP)<br />Francis Daniel Cones (SANTA BÁRBARA D´OESTE-SP)<br />Francisco Donizetti Varanda (SÃO JOÃO DA BOA VISTA-SP)<br />Francisco Henrique Conejo Cervelló (PIRACICABA-SP) - profmichel@uol.com.br<br />Frederico de Almeida Leme (SÃO PAULO-SP)<br />Guido Nietmann (SÃO PAULO-SP) - guido@a1web.com.br<br />Héctor Ramón Vilarino (SÃO PAULO-SP)<br />Henry Albert Yukio Nakashima (SÃO PAULO-SP) - henry@ufologo.com.br<br />Jamil Vila Nova (GUARUJÁ-SP) - elpirocon@muchomail.com<br />Jeferson Martinho (OSASCO-SP) - vigilia@vigilia.com.br<br />Jonas Marcelo A. Coelho (SÃO PAULO-SP) - jmacoelho@ig.com.br<br />Jorge Facury Ferreira (SOROCABA-SP) - jorge.facury@ufo.com.br<br />José Carlos R. Vieira Jr (CAMPINAS-SP)<br />José Carlos da Silva Júnior (SÃO JOÃO DA BOA VISTA-SP)<br />José Carlos Martins de Abreu (PIRACICABA-SP) - jjma@pir.terra.com.br<br />José Guilherme Raimundo (SÃO PAULO-SP) - comte.guilherme@ig.com.br<br />Juarez Barbosa de Carvalho (RIO CLARO-SP)<br />Laércio Benedito Fonseca (LIMEIRA-SP) - laerciofonseca@vivax.com.br<br />Leonardo Rizzo Pípolo (ASSIS-SP) - gufoassis@yahoo.com.br<br />Lucia Menta (SERRA NEGRA-SP)<br />Luciano Stancka e Silva (SÃO PAULO-SP) - stancka@uol.com.br<br />Luiz Eduardo Mendes Benevides (SÃO PAULO-SP) - edubenevides@pandamultimidia.com.br<br />Luiz Márcio Mourão e Martins (SÃO PAULO-SP)<br />Luis Ricardo da Luz Geddo (SÃO PAULO-SP) - casalufo@hotmail.com<br />Márcio Arthuzo (RIO DAS PEDRAS-SP)<br />Mario Nogueira Rangel (SÃO PAULO-SP) - mario.rangel@terra.com.br<br />Max Berezowsky (SÃO PAULO-SP) - condor2@uol.com.br<br />Michel Facury Ferreira (SOROCABA-SP) - michel.facury@ufo.com.br<br />Milton Botelho (RIO DE JANEIRO-RJ) - miltonbotelhoufo@yahoo.com.br<br />Monica Batello Jação (SÃO PAULO-SP)<br />Monica Borine (ATIBAIA-SP) - inic.instituto@terra.com.br<br />Nelson Vilhena Granado (SÃO PAULO-SP) - phisiom@uol.com.br<br />Norberto Galani (PIRACICABA-SP)<br />Odeneide Passos Barbosa (GUARUJÁ-SP) - odeneide@uol.com.br<br />Omar Carline Bueno (CAMPINAS-SP) - sifete@uol.com.br<br />Osmar de Freitas (SÃO PAULO-SP)<br />Osni Nielsen (SANTA BÁRBARA D´OESTE-SP)<br />Osvaldo Mondini (SUMARÉ-SP) - mondini@villares.com.br<br />Paola Lucherini Covo (SÃO PAULO-SP) - paolalucherini@uol.com.br<br />Patrícia Campos (ITATIBA-SP) - reencontro@terra.com.br<br />Paulo Aníbal Gomes Mesquita (SÃO PAULO-SP) - paulo.anibal@ufo.com.br<br />Paulo Fernando Kronemberger (SÃO PAULO-SP) - paulokronemberger@uol.com.br<br />Paulo Frederico Ippolito Giordano (SÃO PAULO-SP) - grafomodelismo@ig.com.br<br />Paulo Ramos (CRUZEIRO-SP) - exec@ig.com.br<br />Paulo Santos (SÃO PAULO) - iecfl@terra.com.br<br />Paulo R. Bastos Junior (CAMPINAS-SP)<br />Paulo Rogério Alves (SÃO PAULO-SP) - pralves@terra.com.br<br />Pedro Gabriel Scarabello (SÃO JOÃO DA BOA VISTA-SP) - pedro.scarabelo@bol.com.br<br />Reinaldo Pelegrina (MOGI DAS CRUZES-SP)<br />Reinaldo Stabolito (SÃO BERNARDO DO CAMPO-SP) - stabolito@uol.com.br<br />Renato Alonso Azevedo (SÃO PAULO-SP) - renatoalaz@uol.com.br<br />Renato Lourenço Costa (PIRACICABA-SP)<br />Ricardo Barreto (PERUÍBE-SP)<br />Ricardo Fogaça (SÃO PAULO-SP)<br />Ricardo Varela Correa (SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP) - ricardo@cuvp541.org.br<br />Roberto Carlos Pintucci (SÃO PAULO-SP) - roberto.pintucci@ufo.com.br<br />Roberto S. Ferreira (GUARULHOS-SP) - rosfer@uol.com.br<br />Rodrigo Branco (SANTOS-SP) - rodbranco77@yahoo.com.br<br />Rodrigo Romo (SÃO PAULO-SP) - rodrigoromo@shtareer.com.br<br />Rogério Cintra Chola (SÃO PAULO-SP) - rchola@terra.com.br<br />Rosely Vaz de Lima (SÃO PEDRO-SP)<br />Rubens Sergio Góes (SÃO PAULO-SP) - r.goes@terra.com.br<br />Rubens Junqueira Villela (SÃO PAULO-SP) - rvillela@usp.br<br />Salvatore de Salvo (SÃO PAULO-SP) - mdsalvo@ibm.net<br />Sérgio Campos (SÃO PAULO-SP)<br />Severo Livolis Neto (SANTO ANDRÉ-SP) - severo@dialdata.com.br<br />Sueli Costa (SÃO PAULO-SP)<br />Suely Yoshie Aiara (SÃO PAULO-SP)<br />Tânia da Cunha (GUARUJÁ-SP)<br />Valdir Pelegrini Paes (LARANJAL PAULISTA-SP)<br />Valeria Lazer (SÃO PAULO-SP) - cliangel@terra.com.br<br />Valter Morandi (CAMPINAS-SP)<br />Vanderlei D´Agostino (SANTO ANDRÉ-SP) - vandagos@uol.com.br<br />Wallacy Albino (GUARUJÁ-SP) - wallacyalbino@uol.com.br<br />Wendell Stein (SUMARÉ-SP) - rider@desktop.com.br<br /><br />TOCANTINS - 1<br /><br />Marcos Felipe Diniz (PALMAS-TO)<br /><br /><b>UFÓLOGOS BRASILEIROS COM E-MAILS CONHECIDOS</b><br /><br />Acelino Toczek (CURITIBA-PR) - acelino@toczek.com.br<br />Adilson Machado (CURITIBA-PR) - adilsonmachado@estadao.com.br<br />Alberto Francisco do Carmo (BRASÍLIA-DF) - albertofcarmo@gmail.com<br />Alberto Romero (SALVADOR-BA) - albertoromero14@yahoo.com.br<br />Alcione Giacomitti (CURITIBA-PR) - alcionegiacomitti@netpar.com.br<br />Aldo Novak (GUARULHOS-SP) - aldonovak@academianovak.com.br<br />Alexandre Calandra (AMERICANA-SP) - alex_calandra@yahoo.com.br<br />Alexandre de Carvalho Borges (SALVADOR-BA) - unificatordigitalis@yahoo.com.br<br />Alexandre Gutierrez (SÃO PAULO-SP) - gutierrez@yahoo.com.br<br />Alexandre Minoru Ito (SÃO PAULO-SP) - psytroid@bol.com.br<br /><br /><b>Postado por Wagner Moloch</b>JChttp://www.blogger.com/profile/00557263658645120272noreply@blogger.com23tag:blogger.com,1999:blog-720191152354726740.post-57401671961800569412009-03-26T14:10:00.000-07:002009-03-26T14:14:37.140-07:00Vulcão submerso entra em erupção!!!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdNaCricu3jWu5Cs9ETAZmaaQCcOQh6xMBaT3d2n1XLrsStm1dzVbEk83Ej1XiVD67MFJAdBxc0VQWqRBOMxK1JbVRqF_n6n-hGmILixfhjkEfrokFbYnjUVBGhqDKPIbxq9beZZXXWSUs/s1600-h/0,,19464919-FMM,00.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 228px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdNaCricu3jWu5Cs9ETAZmaaQCcOQh6xMBaT3d2n1XLrsStm1dzVbEk83Ej1XiVD67MFJAdBxc0VQWqRBOMxK1JbVRqF_n6n-hGmILixfhjkEfrokFbYnjUVBGhqDKPIbxq9beZZXXWSUs/s320/0,,19464919-FMM,00.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5317607432150230082" /></a><br />Evento aconteceu nas proximidades do arquipélago de Tonga.<br />Não há relatos de danos a seres humanos ou vida marinha.<br />Cientistas filmaram a erupção de um vulcão submerso no oceano Pacífico, perto do arquipélago de Tonga<br /><br /><br />O vulcão está lançando fumaça, vapor e cinzas há dias, mas as autoridades disseram que erupção não apresenta perigo por enquanto para os moradores das ilhas próximas.<br /><br />Confira o vídeo da erupção aqui. <br />http://www.youtube.com/watch?v=B1tjIihHgco<br /><br />Também não há relatos de peixes ou outros animais sendo afetados.<br /><br />Moradores da região disseram que a coluna de vapor e cinzas apareceu pela primeira vez na manhã de segunda-feira, depois que vários terremotos foram sentidos na capital, Nuku'alofa.JChttp://www.blogger.com/profile/00557263658645120272noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-720191152354726740.post-46422717848636555592009-03-26T11:28:00.000-07:002009-03-26T14:48:12.380-07:00TOP 10 - Quedas de OVNI's<div class="para"> O fenômeno OVNI está repleto de acontecimentos extraordinários e as supostas quedas de OVNIs são um desses acontecimentos. Em varias quedas de OVNI relatadas pelo Mundo fora se tem gerado o mistério e algumas se tornaram bastantes populares. Segue abaixo uma lista dos <span style="font-weight: bold;">10</span> mais importantes e curiosos acontecimentos relacionados a queda de OVNIs no Planeta.<br /><br /><br /><b>10 - O evento Condo</b><br /><br />Também Espanha teve o seu caso OVNI relacionado com a queda de uma possível aeronave desconhecida.<br />Tudo aconteceu perto de uma aldeia de Cando, pela manha no dia 18 de Janeiro de 1994, quando varias testemunhas afirmaram ter visto uma bola de fogo no céu, aproximadamente durante um minuto.<br />Mais tarde foi relatado por um residente local chamado pela Universidade de Santiago de Compostela, que uma certa área da encosta próxima a aldeia apresentava varias arvores deslocadas e cortadas gerando varias opiniões sobre o que se tinha passado ali.<br />Alguns investigadores avançaram com a explicação de gases subterrâneos que removerão as árvores do local com uma explosão e dai os estragos ali encontrados na Natureza.<br />No entanto os moradores locais afirmam que o que virão era um OVNI e que foi o responsável pelo acontecido ali. Com isso começaram se a criar teorias da conspiração em todo o pais sobre actividade alienígena sendo este caso conhecido como o “pequeno evento Tunguska”. </div> <div class="listitem"> <a href="http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=11668386565849841903"> </a><div class="para"><br /><b>9 - O incidente de Berwyn Mountain</b><br /><br />Mais conhecido como o “Roswell Galês” é ao lado do incidente da floresta de Rendlesham, o caso britânico mais conhecido, sobre quedas de OVNIs até hoje.<br />O incidente se deu a 23 de Janeiro de 1974, em Berwyn Mountains, no norte de Gales, onde supostamente um OVNI caiu e foram encontrados corpos espalhados pelo terreno do incidente. Tudo foi ocultado por militares que estiveram no terreno em conjunto com homens de negro que juntos recolheram todo o material na zona e os corpos dos ocupantes da aeronave desconhecida.<br />Vários investigadores têm vindo com algumas teorias para o que se passou em Berwyn Mountains, entre as quais fala se de um pequeno terramoto, de um meteoro e de actividades de caçadores que podem ter confundido as diversas testemunhas daquela região, mas nada de conclusivo ate agora foi avançado. </div> </div> <div class="listitem"> <a href="http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=11668386565849841903"><br /></a><div class="para"> <b>8 - O incidente Ovni Height 611 </b><br /><br />Em 29 de Janeiro de 1986, na Rússia em Dalnegorsk, Primorsky Krai ocorreu um caso misterioso em que se registaram avistamentos de um OVNI que supostamente provocou estranhas marcas no solo num terreno daquela região.<br />Tudo começou quando os habitantes daquela região observaram nos céus uma misteriosa bola avermelhada fazendo voo paralelo ao chão e que não emitia nenhum ruído<br />Testemunhas oculares disseram ver o objecto posteriormente a cair num monte ali nas proximidades e que não fez barulho e que antes disso emitia luzes de intensidade variável<br />Três dias após o incidente um grupo de ovnilogistas foi ao local, ao monte Height 611 (também conhecido como Monte Izvestkovaya) e descobriram marcas de uma suposta aterragem, provocadas por altas temperaturas que tinham queimado ali a vegetação. As rochas no local apresentavam gotas de metal prateado e uma árvore foi encontrada queimada. </div> </div> <div class="listitem"> <a href="http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=11668386565849841903"> </a><br /><div class="para"> <b>7 - O incidente OVNI de Aurora, Texas </b><br /><br />Um antigo caso da ovnilogia ocorrido em 1897, trata se de um evento ocorrido no Texas, numa pequena cidade chamada de Aurora onde depois de uma serie de avistamentos de um estranho “dirigível” (assim chamado pelas testemunhas), se deu um intrigante incidente onde uma aeronave desconhecida teria colidido contra um moinho de vento e explodido.<br />Entre os destroços, o corpo de um piloto foi encontrado e identificado como um nativo do planeta Marte e foram encontrados em algumas partes dos destroços marcas do tipo hieróglifo como nunca antes visto em nenhuma parte. Foi também feito pelos moradores um enterro do corpo encontrado nos destroços no cemitério local.<br />Este caso fica marcado também pelo que se sabe, do não envolvimento de militares e do governo em encobrir o ocorrido e por alguns habitantes do Texas depois de muitos anos este caso não passa de uma lenda. </div> </div> <div class="listitem"> <a href="http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=11668386565849841903"><br /></a><div class="para"> <b>6 - O incidente OVNI de Coyame </b><br /><br />A história do caso Coyame começou na noite de 25 de Agosto de 1974, quando a Defesa Aérea dos Estados Unidos detectou nos seus radares um OVNI que se encontrava a dirigir para o Golfo do México, espaço aéreo americano.<br />Mas momentos depois o estranho objecto colidiria com um avião civil no ar e desapareceu no radar em que era seguido.<br />O governo Mexicano segundo vários investigadores, enviou soldados para recuperar os destroços do incidente, pensando só se tratar da queda de um pequeno avião, mas chegando ao local depararam se com algo mais extraordinário<br />Perante os soldados estava algo que nunca tinham visto, algo em forma de disco, metalizado, sem portas e janelas e aparentemente não era visível o mecanismo de propulsão do tal objecto.<br />Rapidamente os soldados começaram com a operação de resgate do estranho objecto mas misteriosamente os soldados acabaram por falecer durante a operação de resgate.<br />Enquanto isto tudo se passava, militares americanos estavam atentos ao que aos acontecimentos a partir de uma base no Texas e quando se aperceberam do que acontecera aos militares Mexicanos, resolveram ir ao local e recuperar o estranho objecto para ser levado para os EUA.<br />Os investigadores deste caso avançam com a hipótese da morte dos soldados Mexicanos se ter devido ao contacto com algum tipo de substancia química ou biológica proveniente do OVNI recuperado. </div> </div> <div class="listitem"> <a href="http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=11668386565849841903"><br /></a><div class="para"> <b>5 - O incidente OVNI de Kecksburg</b><br /><br />Em 9 de Dezembro de 1965, na Pensilvânia, EUA, foi avistada por diversas testemunhas uma bola de fogo nos céus e foi testemunhado instantes depois que um estranho objecto teria caído numa floresta ali próxima.<br />Os bombeiros foram chamados ao local e um deles testemunhou a um objecto em forma de bolota no meio da floresta (tão grande como um Volkswagen Beetle) com hieróglifos parecidos aos Egípcios e uma banda em torno da base.<br />Os militares dos EUA chegaram ao local imediatamente ao estranho caso ter ocorrido, fazendo buscas durante um certo tempo ao objecto que as testemunhas tinham visto, com um aparato de vários soldados e viaturas, mas no entanto dizem não ter encontrado nada.<br />Testemunhas dizem mesmo que viram um camião sair da floresta com algo coberto com uma capa e que o exército encontrou mesmo o OVNI. </div> </div> <div class="listitem"> <a href="http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=11668386565849841903"><br /></a><div class="para"> <b>4 - Evento de Tunguska</b><br /><br />Esta assustadora explosão ocorreu perto de Podkamennaya Tunguska na Rússia, em 30 Junho 1908.<br />Testemunhas locais dizem ter observado uma bola de fogo iluminando os céus, seguindo se uma explosão que foi sentida por muitas pessoas e chegou mesmo a partir janelas das casas mais próximas do local do evento ocorrido<br />A explosão foi registada em estações sísmicas em toda a Eurásia e produziu grandes oscilações na pressão atmosférica.<br />O fenómeno próximo à bacia do Rio Tunguska de Junho de 1908 continua um mistério até aos dias de hoje devido ao remoto acesso do local, da época, da ausência de cratera ou provas mais concretas, mantendo misterioso o verdadeiro causador de este caso, ainda hoje bastante intrigante. </div> </div> <div class="listitem"> <a href="http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=11668386565849841903"><br /></a><div class="para"> <b>3 - Caso Rendlesham</b><br /><br />Talvez o caso OVNI, mais famoso de Inglaterra o caso Rendlesham destaca se por envolver militares de uma base da RAF daquele país.<br />Em Dezembro de 1980 uma estranha aeronave foi avistada por uma patrulha de segurança.<br />Quando os homens de segurança entraram na floresta viram estranhas luzes em movimento através das árvores.<br />Alguns deles afirmam ter visto um objecto metálico a pairar sobre uma clareira na floresta, com um círculo vermelho e azul vibrante de luz em acima.<br />Uma testemunha afirma ter visto os apoios da nave de forma triangular do objecto, deixando três impressões no solo que eram visíveis no dia seguinte.<br />Alguns relatórios afirmam que nas zonas próximas ao local os animais tinham mostrado um comportamento de medo e de pânico.<br />Os homens foram alegadamente ameaçados por funcionários da base militar após o caso e foram ordenados a assinar documentos para jurar silêncio. </div> </div> <div class="listitem"> <a href="http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=11668386565849841903"><br /></a><div class="para"> <b>2 - O incidente OVNI de Shag Harbour</b><br /><br />Em 4 de Outubro 1967, algo caiu nas águas da Nova Escócia.<br />Várias testemunhas afirmam ter visto uma luz brilhante e um barulho como "uma bomba".<br />Uma das principais testemunhas foi Laurie Wickens, um residente local, que estava a conduzir o seu carro com quatro amigos ao longo Shag Harbour naquela época.<br />Ela disse que viu um grande objecto a cair sobre as águas do porto, com luzes brilhantes.<br />Uma operação militar para recuperar a aeronave não conseguiu encontrar nada de conclusivo, embora testemunhas sustentem que mergulhadores nas buscas do exército, viram um OVNI submerso nas águas do local onde se deu a suposta queda e que o exército sabe sobre a verdade do caso.<br /><br />E, é claro:<br /><br /><b>1 - Caso Roswell<b><br /></b></b><br />Em Julho de 1947, deu se o caso mais famoso da ovnilogia Mundial.<br />Autoridades locais no Novo México tinham revelado que o 509º Grupo de Bombas, tinham recuperado uma nave e os seus escombros que se tinham despenhado perto da pequena cidade de Roswell.<br />O governo depressa desmentiu tudo e alegou que era apenas um balão meteorológico e o caso foi rapidamente esquecido.<br />Mas em 1978 o tema foi revisitado quando ovnilogista T. Stanton Friedman que entrevistou o Major Jesse Marcel, que esteve envolvido no incidente.<br />Ele acreditava que os militares tinham criado uma manobra de encobrimento para esconder a verdade da recuperação de uma nave espacial alienígena.<br />Outras testemunhas e relatórios apareceram ao longo dos anos mas não acrescentaram nada de conclusivo ao caso.<br />Hoje acredita se que tudo não passou de um projecto secreto do exercito dos EUA, chamado de Projecot Mogul, mas o mistério continua.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Postado por Kauany.</span><b><b><br /></b></b> </div> </div>JChttp://www.blogger.com/profile/00557263658645120272noreply@blogger.com7